A cicatrização é a forma mais comum de cura dos tecidos inflamados. Nela se tem uma reposição tecidual, porém a anatomia e a função do local comprometido não são restituídas, uma vez que se forma a cicatriz, tecido conjuntivo fibroso mais primitivo que substitui o parênquima destruído.
É a substituição do tecido lesado por tecido conjuntivo fibroso. Para que a cicatrização se efetue são necessárias a eliminação do agente agressor, a ativa manutenção do potencial de proliferação das células, complementadas pela irrigação e nutrição suficientes. Como a cicatrização por tecido fibroso é constituída por tecido mais simples e mais primitivo do que os tecidos que ela substitui, essa cicatrização implica na perda permanente da função fisiológica da região comprometida.
Podendo ocasionar em cicatrização de 1ª intenção: geralmente quando ocorre em lesão por instrumento cortante, ocorrendo o mínimo de perda tecidual, com resposta inflamatória rápida e menor índice de complicações; cicatrição de 2ª intenção: ocorre quando há perda acentuada de tecido, geralmente devido a complicação, como infecção e cicatrização de 3ª intenção: ferida granulada,ocorre atrás de fechamento de borda por sutura.
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